Tráfego Pago x Tráfego Orgânico

O tráfego se tornou um dos termos mais comuns quando falamos de marketing digital. Seja para vender produto ou serviço na internet (ou até mesmo distribuir um conteúdo informativo), independente do porte da empresa, ela vai precisar de tráfego. Seja ele pago ou orgânico. Então, neste artigo, eu vou falar destas duas modalidades de tráfego, e dizer quando devemos utilizar cada uma delas. Vamos lá!? Tráfego orgânico De forma bem dinâmica e simplista, podemos dizer que o tráfego orgânico, nada mais é que, o fluxo natural de pessoas pelo seu conteúdo, sem que você invista nenhum capital para atrair estas pessoas. Vamos aos exemplos práticos. Quando você escreve um artigo em seu blog, ou quando você faz um post nas redes sociais sobre um determinado assunto, e este artigo é relevante, ele naturalmente começa a atrair a atenção das pessoas. Isso é tráfego orgânico. E quando devo utilizar o tráfego orgânico? O tráfego orgânico é geralmente utilizado para educar o seu público. Nele você pode oferecer um conteúdo mais tenso e técnico, através de uma ordem previamente estabelecida, de modo que faça o leitor fique cada vez mais interessado sobre o assunto ou tema que você está comunicando. E também, de forma geral, o conteúdo orgânico demora um certo tempo para gerar um volume de acessos e visualizações. Principalmente se você está começando a publicá-lo. Afinal de contas, todo mundo começa do zero. Já com o tráfego pago, o negócio funciona de maneira diferente. Tráfego pago Como o próprio nome já diz, você vai precisar investir um valor em um determinado conteúdo para que este seja distribuído em uma ( ou mais de uma dependendo da sua estratégia e do seu poderio financeiro) mídia. Hoje, existem várias opções de mídias disponíveis para distribuição de conteúdo. Motores de busca, redes sociais, mídia programática, native ads, etc. Qual escolher? Isso depende do seu objetivo e estratégia. E quando devo utilizar o tráfego pago? Basicamente, o tráfego pago possui duas premissas: a entrega/ distribuição de conteúdo de forma rápida, e em grande volume, ou seja, para o maior número possível de pessoas. Então, entendendo essas duas premissas, você já sabe para que serve o tráfego pago. Obviamente isso não é tudo, mas é o começo para você entender todo o resto. E não se engane ao pensar que tráfego pago “só serve para vender “. De certo modo, ele tem uma comunicação mais direta, mais imperativa. Você já deve ter percebido ao se deparar com diversos anúncios aqui na internet. Mas o tráfego pago também pode ser utilizado para promover o seu conteúdo orgânico Ao fazer isso, você aumenta suas chances de atrair pessoas com interesse no assunto ou tema que você publica. Com mais pessoas acessando seu site ou perfil, maior é a chance de conseguir mais seguidores. E com mais seguidores, maior é a chance de conseguir potenciais clientes. E quanto maior é a sua base de potenciais clientes, maior é a chance de conseguir clientes reais. E assim a roda vai girando. Mas aqui vai um toque de atenção. Não adianta investir em tráfego pago se você não tem produto, serviço e principalmente conteúdo. Afinal, como você vai promover algo que não existe? Concluindo Podemos resumir de forma bem simples que, tanto tráfego pago quanto orgânico vai ajudar muito na sua estratégia de distribuição de conteúdo e até de venda. Uma de forma “mais barata” e “devagar” (mais importante para construir autoridade), e outra em grande volume de forma rápida, mas com um custo. Entenda também que ambos (tráfego pago e orgânico) podem (e devem) caminhar lado a lado. Agora que você já sabe um pouco sobre, tanto sobre tráfego pago quanto orgânico, quem sabe não chegou a hora de aprofundar um pouco mais sobre o tema? Não deixe de ler também o artigo “Tráfego Pago: O que você precisa saber antes de criar sua primeira campanha”. Nele, eu falo um pouco sobre outras modalidades de tráfego que eu não trouxe aqui. Espero que você tenha gostado da leitura. Até o próximo artigo.
Tráfego Pago: O que você precisa saber antes de criar sua primeira campanha

Tráfego Pago. Como, ou por onde, devo começar? O que devo saber e aprender primeiro antes de fazer minhas primeiras campanhas? Estas são as perguntas mais comuns que eu escuto ao longo da minha carreira como Gestor de Tráfego. E estas perguntas são feitas por pessoas que ocupam diferentes cargos ou posições dentro de uma empresa e também empreendedores. Tráfego pago, performance ou links patrocinados. A nomenclatura é indiferente. Meu nome é Frederico Lúcio, sou Gestor de Tráfego especialista em mídias de tráfego pago. E neste post, vou responder essas perguntas e também te ajudar a definir qual plataforma para você fazer suas primeiras campanhas de tráfego pago e consequentemente, seus primeiros anúncios. O que você vai encontrar neste artigo: 1 – O que é Tráfego Eu tenho absoluta certeza que, tráfego é o termo que você mais deve ter visto ou ouvido falar nos últimos meses no que se refere à Marketing Digital. Mas afinal, o que é este tráfego que tanto falam? Então, sem enrolação ou rodeios, vou explicar rapidamente o que é tráfego. Tráfego, nada mais é o fluxo ou trânsito de todas em locais específicos. E na internet e no Marketing Digital funciona da mesma forma. Só que estes locais podem ser: seu perfil nas redes sociais, uma página específica dentro seu site como um artigo ou uma landing page, pode ser seu próprio site, pode ser seu contato do WhatsApp, pode ser uma página dentro um aplicativo, etc. Existem diversos meios e maneiras de se fazer tráfego na internet. 2 – Tipos de tráfego Resumidamente, hoje, podemos citar que são 6 os tipos de tráfego. Tráfego Direto – quando o usuário acessa diretamente seu site, página, blog ou redes sociais. Tráfego Orgânico – quando usuário encontra seus canais de comunicação digital de forma natural, sem indicações de terceiros ou pagar por este acesso. Tráfego Pago – quando você investe para aumentar os acessos ao seu site, página, blog ou redes sociais. Ou seja, você paga para que as pessoas te encontrem. Tráfego de Referência – quando alguém faz uma menção à você ou sua empresa, direcionando os usuários até seu site, página, blog ou redes sociais através das redes sociais. Tráfego Social – quando o usuário chega até seu site, página, blog ou redes sociais através das redes sociais. Tráfego de E-mail – quando o usuário chega até seu site, página, blog ou redes sociais através de conteúdo de e-mail que você dispara. Conforme disse antes, neste artigo vou me concentrar em apenas em tráfego pago, lhe informando tudo o que você precisa saber antes de criar suas primeiras estratégias, ações e campanhas. 3 – O que é o Facebook Ads, Instagram Ads e Google Ads. Primeiramente, precisamos entender que todas elas são ferramentas de publicidade digital, onde podemos customizar nossos anúncios de acordo com o perfil de comportamento da nossa persona ou público alvo. Obviamente, cada uma delas vai atuar dentro da plataforma ao qual receberam seus respectivos nomes. Facebook Ads dentro do Facebook, o Instagram Ads dentro do Instagram e o Google Ads dentro da rede de pesquisa do próprio Google e suas redes. De todas as plataformas de anúncios que citei até aqui, o Google Ads merece uma atenção especial. Pois é a única plataforma de tráfego pago que nos permite estender nossas campanhas além do buscador, criando anúncios específicos dentro de outras aplicações do próprio Google, como o Youtube e o Gmail, e também outros sites parceiros. 4 – História do Facebook e Instagram Aqui vai um pouco de história. Facebook e Instagram não foram as primeiras redes sociais a serem criadas. Antes deles, tiveram inúmeras outras. E hoje, são duas das principais redes sociais do mundo. O Facebook nasceu primeiro e revolucionou a forma como passou a entregar conteúdo aos seus usuários de forma customizada. Ele passou a utilizar um algoritmo que analisa o comportamento do usuário dentro da plataforma e entrega a ele, conteúdos relevantes de acordo com o comportamento monitorado. Justamente por essa revolução na entrega de conteúdo, o Facebook passou a ser visto como um grande potencial publicitário. Pois, a partir daquele momento, anunciantes poderiam personalizar suas ofertas para públicos específicos com comportamentos alinhados aos seus objetivos comerciais. E aí começou o grande boom da publicidade dentro das redes sociais. Depois de um tempo, surgiu o Instagram. Com uma proposta um pouco diferente e com uma abordagem muito mais visual do que o Facebook, o Instagram cresceu. E este crescimento chamou a atenção do Facebook, que enxergou o potencial da nova rede social, principalmente com o público jovem. Então, o Facebook compra o Instagram, e integra algumas das funcionalidades das plataformas. E algumas dessas funcionalidades foram a lógica de distribuição de conteúdo e publicidade. Nota importante: Depois de um tempo, o Facebook também compra e integra também outra rede social, com propósito completamente diferente do próprio Facebook e Instagram. Foi assim que o WhatsApp foi incorporado ao grupo Facebook. 5 – História do Google Que o Google é o maior e melhor buscador da internet, isso é quase uma unanimidade. Para muitos, a internet se divide em, antes do Google e depois do Google. Este sentimento se dá pelo seguinte motivo. Bem antes das redes sociais, o Google também revolucionou a forma de categorizar e entregar conteúdo. Só que foi de toda a internet. Antes do Google, quando o usuário fazia uma busca na internet era uma loucura, pois não existia um critério de categorização dos conteúdos. E diante deste problema, o Google não só categorizou os conteúdos, como também criou um critério de classificação dos conteúdos de acordo com a relevância dos conteúdos disponíveis na internet em relação ao termo de pesquisa utilizado pelo usuário. E assim como aconteceu com o Facebook, o Google cresceu, incorporou outras aplicações, integrou não só estas aplicações mas também sites, e também se transformou em uma das principais ferramentas de tráfego pago da internet. 6 – Como funciona cada uma das plataformas Neste tópico, vamos falar sobre como Facebook
Pixel e Tag de conversão: O que são e como funcionam

Você sabe o que é pixel e tag de conversão? E se eu te dissesse que existem duas ferramentas que permitem monitorar todos os comportamentos de todos os usuários dentro do seu site 24 horas por dia, 7 dias por semana? Quer saber qual é? Então continue com a leitura deste artigo que vou te contar tudo o que você precisa saber sobre pixel e tag de conversão. Pixel do Facebook e tag de conversão do Google Ads são códigos de linguagem de programação JavaScript que uma vez instalados em seu site ele lhe permite monitorar o comportamento do público que trafega através do seu site. E para executar uma estratégia de marketing digital eficiente, o seu site precisa ter estes códigos instalados. Uma vez instalados, tanto o pixel quanto a tag de conversão, irão permitir que você desenvolva ações de segmentação avançadas para públicos específicos que visitaram o seu site e demonstraram interesse em conteúdos específicos. Como, por exemplo, ações de remarketing. Confira abaixo como você pode fazer para instalar o código do pixel do Facebook e da tag de conversão do Google Ads em seu site. 1- Criando o Pixel e a Tag de conversão Primeiro, você vai ter que entrar dentro da plataforma que você deseja configurar. Podendo ser o Gerenciador de Negócios do Facebook ou Google Ads. Dentro de cada uma delas, existe uma seção de configuração destes códigos. No Facebook essa seção se chama “Gerenciador de Eventos” e no Google Ads chama-se “Conversões”. Já dentro do painel, você vai criar o código do pixel. Não tem segredo e nem complicação. Basta seguir o passo a passo que cada uma das plataformas oferece. 2- A instalação do Pixel e da Tag de Conversão Depois de criar o seu código, você vai precisar instalá-lo dentro do seu site, ou uma página específica dele. E quanto a isso, você pode ficar tranquilo. Mesmo que você não entenda nada de programação de sites. Pois, quando você finaliza a criação do código do pixel ou da tag de conversão, cada uma das plataformas (seja Facebook ou Google) permite algumas opções de instalação. Fazendo com que a instalação seja bem mais prática. Caso você já tenha algum conhecimento técnico de programação de site, você mesmo pode efetuar a instalação dos códigos. Se você possui um conhecimento, digamos intermediário, você mesmo pode instalar no site através do Google Tag Manager ou plugins, caso seu site tenha sido construído através de alguma plataforma de construção de site como o WordPress ou Wix por exemplo. Agora, se você realmente não tem nenhum conhecimento de programação e não que arriscar configurar o código do pixel e da tag de conversão, você pode enviar para a pessoa que desenvolveu o seu site (ou para pessoa que você contratou para cuidar da programação e manutenção do seu site) eu e-mail com todas as informações de instalação com todo o passo a passo para o seu desenvolvedor consiga instalar os códigos para você de dentro da própria plataforma. 3- Rastreio dos dados Depois de instalados e ativos, tanto o pixel do Facebook quanto a tag de conversão do Google Ads começaram a registrar as atividades dentro do seu site. Com isso, você vai poder analisar qual mídia está lhe oferecendo o melhor retorno, mais tráfego, mais leads ou mais vendas. Além disso, você pode utilizar as informações sobre as pessoas que realizaram qualquer ação em seu site, (com compras, cadastros, download de algum material, visualização de algum conteúdo, etc) para criar públicos de interesses mais assertivos e anúncios mais direcionados. 4- Criando campanhas de remarketing Você possui uma página em seu site sobre um determinado produto ou serviço que você ou sua empresa presta. Dentro dela você inseriu um e-book para orientar seu público de forma mais detalhada sobre este produto ou serviço. O pixel do Facebook, se estiver configurado corretamente, vai registrar duas ações nesta página. Uma de visualização do conteúdo, quantas pessoas viram a própria página em questão, e outra que é o download do seu e-book. Diante disso, podemos deduzir que quem visualizou a página do seu produto ou serviço possui o mínimo de interesse nele. Mas quem efetuou o download do seu e-book demonstrou um nível mais elevado de interesse. E provavelmente estes últimos estão muito mais propícios a comprar seu produto ou contratar o seu serviço. Com base nestes registros, você pode criar uma campanha ou anúncio direcionado para as pessoas que efetuaram o download do seu e-book. Isso é remarketing. 5- Trabalhando com os dados coletados Agora que você sabe como o pixel do Facebook e a tag de conversão do Google podem otimizar suas ações de tráfego pago, você pode então criar outras formas de remarketing para cada etapa do seu funil de marketing, direcionando esforços para quem de fato possui interesse no seu produto ou serviço. Outro ponto importante é que, você pode utilizar os públicos criados a partir dos comportamentos registrados para também buscar novos potenciais clientes. Por exemplo: Você está oferecendo um determinado produto ou serviço para um público específico. Só que você já possui o pixel e a tag de conversão no seu site, e estes já identificaram que você já realizou algumas vendas. Está lá, tudo registrado. Então você decide fazer uma coisa. Criar um público de remarketing para otimizar a venda do seu produto ou do seu serviço. Então você criou este público que chegou até a sua página de venda. Até aqui estava tudo bem. Mas e as pessoas que já realizaram a ação de compra? Elas também visitaram a página. Existe alguma forma de fazer com que meus anúncios não sejam exibidos para estas pessoas? A resposta é SIM! E para fazer isso é muito simples. Da mesma forma que você selecionou as pessoas que chegaram até a página de vendas, você também vai criar um público específico apenas com as pessoas que já efetuaram a compra do seu produto ou a contratação do seu serviço. Depois de ter feito isso, você
Marketing Digital: Como um site pode impactar uma estratégia

Essa é uma dúvida que algumas pessoas possuem, e às vezes nem param para pensar nessa questão. Muitos acreditam que com o grande volume de acesso das redes sociais ofusca os sites das empresas, “roubando sua audiência”. E com isso acabam deixando de lado o importante papel de um site. Mas neste artigo eu vou mostrar meu ponto de vista e esclarecer como ter um site pode ajudar na execução das suas estratégias de marketing digital. Indo direto ao ponto, e respondendo à pergunta que dá título a este artigo, minha resposta é: NÃO e SIM. Calma que eu vou explicar. Primeiramente, você, seja pessoa física ou jurídica, não precisa necessariamente de um site para começar a executar ações e estratégias de marketing digital. Portanto, ter um site não é obrigatório. Você pode começar, por exemplo, pelas redes sociais. PORÉM…ter um site É ALTAMENTE RECOMENDÁVEL. Durante muito tempo, apenas ter um site já era o suficiente para empresas terem seu posicionamento na internet. No entanto, já faz um tempo que isso mudou, e as coisas não funcionam mais assim. E você já deve ter notado isso. Ao meu ver, site, motores de busca (o famoso Google) e redes sociais são ferramentas de comunicação digital que se complementam. Vou te dar um exemplo: Você criou um perfil em uma rede social (Facebook ou Instagram, talvez até nas duas plataformas) com o objetivo de divulgar seu trabalho. Em um primeiro momento, você começa super empolgado, vê o número de seguidores aumentar e começa a se dedicar mais a divulgação digital do seu produto ou serviço. Depois de algum tempo, você começa a perceber que o índice de crescimento da sua base de seguidores continua crescendo, mas em uma velocidade muito menor do que você esperava. Então você toma uma decisão. “Vou começar a fazer anúncios nas redes sociais da minha página e do meu perfil.” No começo você cria o seu público com base nos interesses da sua persona. Então seus anúncios alcançam um número grande de pessoas e seus seguidores voltam a crescer. Após algum tempo, com os anúncios dando resultado, você começa a perceber que, com o passar do tempo, os desempenhos dos seus anúncios começaram a não ser tão vantajosos quanto no início. Então você decide utilizar estratégias mais avançadas, como remarketing. Então eu te pergunto…de onde você vai buscar informações avançadas e de comportamento do seu público para criar público semelhante ou público personalizado, se você não possui o pixel de conversão ativado? Você pode até ter uma forma manual de captação dessas informações. Porém, o pixel de conversão terá essas informações todas concentradas e de forma muito mais organizada. Porém, o pixel de conversão só vai funcionar se for instalado em um site. E uma vez instalado, ele vai te fornecer uma série de informações sobre o seu público. E aí sim você consegue avançar em suas estratégias. Por isso, é importante ter um site para executar suas estratégias de marketing digital. Concluindo Na minha opinião, ter um site é extremamente importante para uma boa estratégia de marketing. Além de dar suporte técnico para outras ferramentas e agir de forma complementar, ele é o que vai te dar propriedade sobre seu público. Pois, os seguidores que você ou sua empresa possui nas redes sociais são de propriedade das redes sociais. Pense bem. O que aconteceria se todas as redes sociais acabassem amanhã? Qual seria seu canal de comunicação com seu público? Onde e como eles (seus seguidores) poderiam encontrar? Óbvio que todos seriam impactados se esse cenário viesse a acontecer. Mas se você tiver um site, os impactos que você ou sua empresa teriam que enfrentar seriam menores. Agora, se você não tiver um site, infelizmente teria que enfrentar uma situação muito mais complicada e difícil para superar. Gostou das dicas? Deixe seu comentário. Até mais.
Marketing Digital e Lockdown: Estratégias para superar a crise

Seu negócio ou empresa está passando por dificuldades enquanto estamos por este período de quarentena? Então confira abaixo 4 dicas simples de marketing digital para você aplicar e amenizar os efeitos dessa crise. O coronavírus é uma das piores catástrofes que a humanidade enfrenta nos últimos anos. Além de tirar milhares vidas, e seu outro efeito foi fazer com que uma grande parcela da população se isolar socialmente e ficar de quarentena, também. Como consequência disso, muitos negócios foram forçados a fechar suas portas, mesmo que temporariamente. Alguns poucos segmentos estão mantendo suas operações funcionando normalmente. E um número ainda mais restrito estão conseguindo de alguma forma manter ou até aumentar o seu faturamento, mesmo com toda essa crise. E no marketing digital, todo o trabalho de dias, semanas e até meses para se construir campanhas de alta performance, de repente parece que engatou a marcha ré. Algumas das campanhas de Facebook Ads e Instagram Ads começaram a perder alcance, com poucas impressões, poucas conversões, e consequentemente encarecendo muito essas conversões. Parece que todo o sistema parou de funcionar como deveria e você se vê investindo, mas seu retorno é cada vez mais baixo. Porém, este confinamento forçado, fez com que o consumo de internet aumentasse em até 40%, tanto em quantidade de dados quanto tráfego. Então vem a grande pergunta: se o acesso à internet aumentou, como posso manter meu negócio na ativa? Saiba que você ainda pode recorrer ao Marketing Digital para ajudar a manter a presença digital do seu negócio gerando resultados. Permitindo que, quando esse período de medo e incertezas passar, você consiga se recuperar. Quer saber como? Então continue acompanhando que vou te dar 4 dicas para que mantenha seu negócio digitalmente ativo. 1 – Marketing de Conteúdo. Principalmente redes sociais. Acredito que este seja o momento ideal para você começar a aplicar o marketing de conteúdo na sua empresa, ou negócio. Principalmente se suas atividades estão temporariamente suspensas. Criar conteúdo relevante para as redes sociais e ações que geram interações com seu público é extremamente importante. Principalmente agora onde as pessoas se encontram em sistema de isolamento social. As redes sociais também são canais de comunicação com o seu público. E neste momento, acredito que você possui tempo para planejar e criar conteúdo relevante, e também que seu público possui tempo para consumir esse conteúdo. Por isso, aproveite este tempo para nutrir seu público, eduque-o, forneça informações relevantes para ele e mostre que sua empresa existe e está presente, mesmo que digitalmente. A longo prazo, sua empresa ganhará uma base consistente de potenciais clientes. Mas atenção: Não force a barra e tenha sensibilidade. Muitas pessoas estão com muito medo e incertezas. Medo de perder um ente querido, de se contaminar e/ou contaminar um ente querido, sem falar de perder seu emprego ou perder a fonte de sustento da sua família. Então lembre-se: estamos todos no mesmo barco. 2 – Crie uma campanha Institucional Criar uma campanha institucional vai ajudar a manter sua presença junto ao seu público. Consequentemente, reforçar sua marca, e aumentar ainda as chances de que no futuro sua marca seja lembrada pelo seu público. Além de permitir que o alcance da mensagem da sua empresa seja expandido. Este é um momento onde muitas pessoas estão compartilhando dos mesmos sentimentos: medo e incertezas. Então, receber uma mensagem de conforto e motivacional pode mudar o dia destas pessoas. Já ouviu aquele ditado: gentileza gera gentileza? Pois bem, este é o momento de transmitir união e esperança. E não há nada de errado em acreditar nesses valores. 3 – Campanha de geração de leads Se você possui capacidade de criar um conteúdo, e esse conteúdo é extremamente relevante e rico, essa dica é para você. Crie uma campanha de geração de leads. Não há nada de errado em oferecer esse conteúdo e receber do seu público algumas informações de contato em troca como nome, e-mail e telefone. Afinal, você se dedicou para criar esse conteúdo. Empregou tempo e esforço para criá-lo. Nada mais justo que você receber algo em troca. Não se preocupe inicialmente em monetizar através deste conteúdo. A menos que seu conteúdo seja um curso, muito específico e super denso. Se seu conteúdo é rico, mas não é extremamente denso, e que com um pouco de estudo é possível ter acesso às mesmas informações, não tente inicialmente ganhar dinheiro através dele. Se você fizer isso, pode passar a impressão que você só está interessado no dinheiro. E o foco não é este. O foco de uma campanha de geração de leads é conseguir o contato de um potencial cliente, e que este esteja de fato interessado no seu produto ou serviço. Pois, uma vez que você consegue criar sua base de leads, que já demonstrou interesse no seu produto ou serviço, será muito mais fácil qualificá-los e vender para eles do que simplesmente empurrar uma venda para qualquer pessoa. 4 – Campanha de Venda direta Se sua empresa é uma das poucas das que não teve sua capacidade produtiva reduzida e não está sendo impactada pelas as medidas sanitárias impostas pela pandemia do coronavírus, seus resultados aumentaram ao invés de diminuir, e se seu produto está classificado como indispensável. Minha dica é apostar em campanhas de venda direta. Principalmente de sua empresa é um e-commerce (uma loja virtual). Muitos produtos tiveram um aumento considerável de buscas em virtude das medidas de isolamento. Exemplo disso é o álcool em gel e papel higiênico. De uma hora para outra, estes produtos “desapareceram” das prateleiras. E com isso, fazer compras pela internet se tornou uma das principais opções. Com isso, foque nesses produtos e serviços que são considerados indispensáveis. Estes produtos e serviços estão recebendo muito volume de buscas, tanto no meio físico quanto no meio digital. Utilize desta tendência e também do alcance que uma campanha paga pode proporcionar para expandir e otimizar ainda mais seus resultados. Conclusão Estamos vivenciando um período histórico. Não só pessoas, mas também empresas estão passando ou passarão